quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Resposta? (II)

Não deixe o dinheiro ser o dono de seu tempo

Nosso dia-a-dia se torna cada vez mais intenso, as informações são muitas, as cobranças e pressão excedem o nosso limite, mas o que fazer se o mundo nos cobra isso?
Vamos analisar a sua vida hoje! Será que você é feliz com esta forma de viver? Quando está só se sente em paz?
Estes são os termômetros que o levarão a uma análise profunda e desejo imediato de mudança.

Ouço de meus pacientes algumas reclamações que se repetem do tipo: meu relacionamento está péssimo, se é que existe; a traição faz parte de nossas vidas; no emprego sou cobrado a cada dia mais por perfeição e resultados; sair às 20:00h do escritório faz parte do dia-a-dia de todos os funcionários, e os que não cumprem essa rotina são descartados pois não vestem a camisa da empresa...

Será que falta algo em sua vida para mudar essas situações? Sim, falta equilíbrio. A partir do momento em que decidir cuidar mais de você, perceberá que tudo a sua volta se transformará.
Sua vida não anda da forma como deseja porque se preocupa muito mais com os outros do que consigo mesmo. Quando modificar a sua energia e estiver em equilíbrio perceberá que até as outras pessoas passarão a vê-lo de uma outra maneira.

A fuga cega para um único aspecto de sua vida representa desequilíbrio. Se neste momento você cuida mais de seu emprego de que de todos os aspectos de sua vida, tenha certeza que os outros aspectos simplesmente não existem.
Se cuida do relacionamento e vive obsessivamente por ele, tenha certeza que as outras áreas estão sendo deixadas de lado.

Ganhar dinheiro e trabalhar são aspectos fundamentais, mas não são únicos.
O relacionamento também é muito importante, mas como os demais aspectos de sua vida, é complementar.

O equilíbrio energético em sua vida significa estar presente de maneira consciente no momento atual, ou seja, ser capaz de parar e analisar a sua vida e decidir pelo melhor, significa ainda dar ouvidos aos sinais que a vida lhe dá. Isso é muito fácil de ser obtido, isso significa felicidade e paz de espírito.

A tristeza, as emoções e pensamentos negativos podem estar fazendo parte de sua vida, por diversos motivos, mas tenha a certeza que a saída só será enxergada quando você conseguir parar e analisar a sua vida e isso representa equilíbrio.
A radiestesia o leva a uma mudança de padrão vibracional. Assim, é possível pelo reestabelecimento de todos os padrões vibratórios e eliminação de bloqueios entender o porquê de estar em determinada situação.

Nada nem ninguém pode ser o dono de nosso tempo, nem o dinheiro, nem as outras pessoas, você só poderá dar o seu melhor e ser amado por todos se, em primeiro lugar, estiver bem consigo mesmo e se amar acima de tudo!

Resposta?

Sentiu tristeza?
- Agradeça a tua vida. Se você deseja realmente ser feliz, agradeça a todas as coisas boas que possui neste momento. Se você é saudável, agradeça, pois, agradecendo, coisas boas surgirão cada vez mais. Observe que tendemos a reparar só nas coisas que a gente não têm e esquecemos de agradecer o que temos. Lembre-se: Quanto mais você se queixar, reclamar e até mesmo amaldiçoar o que não tem, mais a sua vida se torna um mar de insatisfação e você acaba se tornando uma pessoa amarga. Portanto, não amaldiçoe a sua vida.

Sentiu irritação?
- Meia hora de silêncio. Deixe a irritação vir. De olhos fechados, preste atenção no seu corpo. Sinta, não analise, não controle. Se tiver vontade de chorar, gritar, faça! Fique com você, com suas sensações físicas, observe, fique apenas observando as suas reações corporais.
Deixe que seus sentimentos e reações de seu corpo se manifestem. Preste atenção em seu corpo. Se vier sensação de enjôo, deixe vir e só observe, não queira controlar, solte o seu corpo. Quando você só observa e deixa os seus sentimentos e sensações físicas se manifestarem, normalmente essas sensações desagradáveis se transformam em sensações agradáveis.
Se você se entregar a este exercício, não querendo controlar a sua mente e o seu corpo, a sua energia vital irá fluir de forma mais livre.

Critica destrutiva aos outros?
- Dê uma olhada para você. O que mais você cobra dos outros, é o que menos faz consigo mesmo. As pessoas são o nosso espelho. Elas refletem os defeitos - que a gente não quer perceber - que existem em nós. Você cobra, por exemplo, que o seu marido não lhe dá carinho, atenção. Vai aqui uma pergunta: Será que você está se dando carinho? Você se dá colo? Ou você é seca, muito dura consigo mesma? Se você for realmente honesta com você, vai refletir a esse respeito.
Faça um exame do que você é, de como vem se tratando. Reflita sobre como você se relaciona com os outros. Se você é daquelas pessoas que querem controlar os outros, a vida (porque é insegura), acaba ficando rígida, se desvitalizando e, conseqüentemente, perde o ânimo pela vida. Vida é movimento, dinamismo, mudanças.
Como toda pessoa insegura, você odeia surpresa e os imprevistos. E, com isso, passa a não viver a vida. Acaba se tornando uma pessoa formal, não se descontrai, não deixa que a vida a leve. Você quer levar a vida, controlá-la, quer que as coisas aconteçam do seu jeito. Enfim, quer domá-la. Lembre-se: a vida não se curva, não se submete a ninguém. Talvez você não tenha percebido que é você quem tem que se curvar a ela e reverenciá-la.
Mas para isso, você precisa exercitar a humildade.

Continuação do devaneio

Talvez se eu fosse mais jovem, adolescente, eu nem pensaria duas vezes... Terminaria logo.
Mas nesse mundo cruel é tão difícil encontrar alguém de caráter sólido, que tenha a verdade nos olhos e todo o amor do mundo pra oferecer...
Como dissociar as situações? Relacionamento se avalia pelo pacote completo, não só pela parte boa. Mas é que a parte ruim às vezes pesa demais.
Agora estou eu como o telefone na mão, com a certeza de que ele está do outro lado da cidade com o telefone do lado, me esperando ligar.
E não sei se ligo.
Vontade de ligar? Não estou. O clima não ficou bom. Por mim ficava uma semana sem contato pensando no que fazer. Mas se faço isso, corro o risco de colocar tudo a perder. E se ligo, e se ele volta aqui? E se o o clima permanece ruim e eu o peça pra ir embora de novo?
Gosto dele, mas pela primeira vez tenho a triste dúvida se amo ou não esse homem. E temo pelo sentimento que ele terá quando souber disso (já ouvi isso uma vez e foi o pior dia da minha vida).
Ó vida...

Crisis

A maioria das mulheres se sentiria plenamente feliz com um namorado dedicado e apaixonado, um emprego que dê segurança e uma vida de paz interior. Pois é. O problema aparece quando determinados aspectos do relacionamento amoroso não vão bem. E parece que todo o resto desaba e a paz acaba.
Poderiam dizer que sou louca por me queixar assim. Mas estou como um vulcão por dentro e se não escrevo, acabo não conseguindo achar uma solução.
Tudo bem, ele faz tudo por mim. É um namorado dedicadíssimo, fiel, carinhoso. Um pouco grudento, devo admitir. Mas o problema é outro. De uns tempos pra cá (de dois meses de namoro até hoje... aff), ele tem ficado mais tempo em minha casa que na dele. Isto às vezes cai em meu âmago como uma invasão do meu espaço. Sim, é possível que um dia eu me case. E aí, como vai ser? Vou conseguir ter alguém morando comigo, depois de tantos anos de independência e solidão relativa?
O problema é que mesmo sendo solteira, estou vivenciando problemas de casada. Não pense que falo de apertar pasta de dente no lugar errado ou  não abaixar a tampa do vaso. Isso não me afeta. Falo de problemas financeiros. Não sou aficcionada por dinheiro, mas confesso que ter uma vida financeira desequilibrada não me apetece, e me desestabiliza inclusive. Agradeço todos os dias por minha melhora profissional, meu êxito gradual e as chances maiores de um sucesso profissional bem sólido. Mas ele... Com quase 40 anos de idade enfrenta um achatamento do salário, uma carreira cada dia menos promissora em uma empresa que só faz a infelicidade dos funcionários. E não vejo perspectivas de melhora. No meio da encrenca, eis que o apartamento dele não terá renovação do contrato do aluguel. E começa a busca desesperada de um imóvel para alugar em um mercado inflacionadíssimo.
Os mais racionais pensariam: por que não morar juntos então? E aí vem a bomba... Vou assumir um compromisso público com alguém que amo, mas que não tem possibilidade de melhoras? Que não pode me oferecer uma segurança, que não consegue trocar o próprio carro? E que vou provavelmente ter que sustentar pois nem aposentadoria terá??
Isso me corroi por dentro. Não tenho nem com quem conversar, afinal  é um assunto delicado e que aparentemente não tem solução. Ou eu aceito a situação ou termino o namoro. Já tentei dar dicas, idéias, mas parece que nada vai mudar muito. Falta esforço por parte dele... E falta coragem pra falar tudo pra ele. Vai soar como uma afronta, como se eu estivesse indo direto ao ponto fraco, humilhando.
Nisso minha cabeça vai longe, não sinto desejo físico mais, até inconscientemente crio situações para afastá-lo de mim e aí vem aquele remorso horroroso e um arrependimento imediato.
O que vale mais na vida? Ter alguém que te ame mas sem perspectivas de te dar segurança financeira ou alguém que pise na bola e seja abonado?
Ideal seria a união das duas coisas, mas definitivamente nunca consegui achar ninguém assim.
E estou sofrendo todos os dias.