terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Sem ela por aqui, em seu aniversário furtivamente lembrado. Brincadeira suave,  como as que estão em seus escritos livros.
Je vous salue, Marie. Uma Maria. Ela.
Que os anjos zelem por sua paz, amém.

Palmas pras voltas que o mundo dá...

Lidar com frustrações, dilema do dia. Houve empenho, foco, dedicação diária. Esforço. Capricho e cuidado. Persistência. E no silêncio de um fim de noite de um dia exaustivo, o reconhecimento parcial e mediano. Mais um na multidão. 
Os relances de psicologia voltam à mente

"Locus de controle é a expectativa do indivíduo sobre a medida em que os seus reforçamentos se encontram sob controle interno (esforço pessoal, competência, etc.), ou externo (as outras pessoas, sorte, chance, etc.). Foi formulado por Julian B. Rotter em 1966 em seu artigo 'Psychological Monographs'."

A frustação, assim como o locus de controle , pode ter origem interna ou externa. E os conceitos se misturam com a culpa. 
Haveria, então, uma frustração externa, mesmo com locus de controle predominantemente interno, e qsimultaneamente salpicado de culpa?
Sinto um déjà-vu de repente. Acho que em algum canto sombrio esse sentimento já rodopiou e adormeceu. E microdespertou.

Vingança? Raiva? Em vez disso, taquicardia e O2 saturando menos. E a vassoura varre tudo. Quem me vê cantando assim... palmas pras voltas que o mundo dá.