quinta-feira, 30 de abril de 2009

Que tal?

Um dia desses um amigo deu uma idéia ótima: fazer um Ano Novo temporão. Sim, em maio! Nada mais interessante para enterrar um início de ano cheio de coisas estranhas. Aí começa tudo de novo, naquele espírito de esperança, alegria, renovação... Esse mês de abril, em especial, merece sumir do ano!
Então, feliz maio novo!!
Muita PAZ, SAÚDE e SOSSEGO!!

terça-feira, 21 de abril de 2009

O que me importa?

Cabelo bonito, séria, sorriso lindo, inteligente... Nada disso me importa. Nao adianta elogiar agora, passou. E há muito tempo. Foi-se. Não é legal brincar com os sentimentos dos outros.

O que me importa
Seu carinho agora
Se é muito tarde
Para amar você...

O que me importa
Se você me adora
Se já não há razão
Pra lhe querer...
(M.M.)

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Dia tenso...

Eram 3 nervosos e eu. Uns mais nervosos que outros. Ansiedade, medo e tensão. Ficamos todos unidos, na espera, aguardando um sinal positivo.
Tudo correu bem, foi um sucesso.
Tomara Deus que o desfecho final daqui a 20 dias seja feliz como o de hoje.

Sabe aquela vontade de sumir?

Foi ela que senti. O desequilíbrio dessa semana, a insanidade em que ando, minha falta de limites e de disciplina, tudo isso me atordoou. Exagerei. Dei vexame. E consegui piorar as coisas.
Em pleno domingo de Páscoa mal consegui almoçar. Lavei a louça tremendo e suando frio. Faço as mesmas promessas de sempre, que nunca cumpro.
Mas a vontade de voltar atrás, de sumir, de mudar pra Marte... Ai, se tivesse jeito.
Tomara que eu tome jeito um dia.

Mais um...

Mais um projeto de romance acabou. Não que esse fosse o genro que meu pai sonhou, aliás, é exatamente o avesso do que ele gostaria. E eu mesma fui percebendo o quanto não era viável aquela estória toda. Aos poucos descobri que aquele amor arrebatador e aparentemente eterno era só mais uma peça que meu cupido burro havia pregado. A conversa foi rápida e estranha, quase um monólogo sonolento, bem diferente do que esperava. O orgulho é forte, dos dois lados.
O coração não doeu. Mas ficar sozinha mais uma vez não é algo que me agrada muito. Tive vontade de desfazer tudo, correr pra debaixo das cobertas e ficar na televisão com ele. Lembrei de como as coisas foram legais no início. Mas acabou. Já foi.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Escândalo

É impressionante como algumas pessoas não têm o menor senso de como viver em sociedade.
Estava dormindo no sofá da sala, depois de um dia cansativo e ouço uma voz exaltada vindo da rua, alguns andares abaixo da varanda do apartamento. Aquele estado de confusão, uma mistura do sono com a vigília, não me permitia saber se aquela barulhada era sonho ou era real. A insistência me despertou e fui à varanda ver o que se passava.
Um sujeito discutia ao celular com alguém, que depois ouvi o nome, a Grazi, possivelmente a namorada, em volume megafônico. Penso até que não havia necessidade do uso do telefone, se a moça morasse nos quarteirões ao redor, tamanho era o escândalo.
Ele não chorava, mas a voz era de desespero. Ele reclamava, que vivia um inferno, que as brigas eram muitas e duvidava se ela gostava dele. Enquanto berrava, andava de um lado para o outro. E agachava, levava as mãos à cabeça, e perguntava se ela queria terminar.
Os vizinhos dos prédios ao redor assistiam ao circo de um palhaço só.
De repente, desligou o celular e saiu, batendo os pés no chão.

Semana da nuvenzinha negra

O título já diz. Não foi nada fácil enfrentar esses quatro dias de uma semana curta em ritmo de véspera de feriado. Os "eventos" começaram na segunda, invadiram a terça, assustaram na quarta e surpreenderam na quinta.
Mas a vida é feita de problemas, e vivemos para resolvê-los. A cada tombo, levantamos mais fortes, firmes. A capacidade para enfrentar adversidades vai ficando mais apurada, o autocontrole é aperfeiçoado e o domínio das situações torna-se mais consistente.
As lágrimas vêm, mas mais escassas. E o coração não se deixa amolecer com a mesma facilidade.
Apesar de sozinha, não me sinto solitária como normalmente ficaria. Tenho a certeza das minhas grandes amizades, do amor da minha família e da dignidade do meu trabalho.
E isso me conforta.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

So, that´s it

I don´t know how I feel. But it hurts.