Ainda sou da geração do blog. Quase um ancião, frente a tantas mídias sociais instantâneas espalhadas por aí. Mas gosto da ideia do anonimato, da escrita pensada, da autorreflexão... E da não necessidade de ser "curtida". Escrevo para mim. E é escrevendo que, perdida, me acho. Talvez.
Ano novo, vida nova?
Há 4 meses
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