quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O Corpo Simbólico

O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A garganta entope quando não é possível comunicar as
aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a instatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece
terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica
intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna"
tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da
imunidade.
(autor desconhecido)

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