A ansiedade vai e vem, num instante me vejo uma adolescente insegura sem saber como agir, o que pensar, o que dizer. De súbito, tudo se tranforma e volto à sensatez e racionalidade habitual. Mesmo sem querer me entregar, controlando meus sentimentos, percebo que já não consigo impedir que essa brisa permeie meus dias. Aos poucos me acostumo. E gosto.
Não se o que virá, não sei como farei. Mas que venha.
PS.: Ainda em ritmo de Vinícius...
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer (...) (V.M.)
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